terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O QUE É O SER HUMANO ?

O QUE  É O SER HUMANO ?

Por Nonato Nery

a origem do ser humano. o homem jamais é produto do acaso, como expõe a Teoria da Evolução, fazemos parte da criação divina. O ser humano foi feito conforme a imagem de Deus e é a criatura mais valiosa para Ele. Confira as principais características do homem. Uma célula é uma miniatura de ser humano. O ser humano é composto por milhares de células. Sendo assim : Uma célula é o ser humano antes , e o ser humano são milhares de células depois. Quem destrói uma célula , destrói um ser humano, pois impedi o seu futuro como ser humano totalmente formado por células. É violar um dos mandamentos de Deus: Não matar. Matar é pecado. Quem mata torna-se filho do pai dos matadores, que é o maligno e seus colaboradores. Todos nós cremos, a partir deste texto, que Deus criou o ser humano. Mas várias correntes científicas duvidam da existência de Deus e de toda a Sua maravilhosa criação, afirmando que todas as coisas, inclusive o homem, são produtos da evolução.
GÊNESES 1, 24 ELOHIM disse: "Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo a sua espécie." E assim se fez. 25 Deus fez os animais selvagens segundo a sua espécie, os animais domésticos igualmente, e da mesma forma todos os animais, que se arrastam sobre a terra. E Deus viu que isso era bom. 26 Então Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra." 27 Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. 28 Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra." 29 Deus disse: "Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento. 30 E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus, a tudo o que se arrasta sobre a terra, e em que haja sopro de vida, eu dou toda erva verde por alimento." E assim se fez. 31 Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o sexto dia

Toda a criação de Deus é o mundo do ser humano. Assim afirmam os dois relatos da criação e o Salmo 8. Mas em que sentido o ser humano é a imagem de Deus? Como Deus confere ao ser humano essa correspondência? A partir da antropologia bíblica podemos ver que:  Em primeiro lugar o ser humano é fruto de uma intervenção de Deus. Há uma concessão de encargo que diferencia o ser humano do resto da criação. Ele é apresentado como um momento especial que coroa a ação criadora de Deus (Sl 8,6). Ele recebe responsabilidade (Gn 2,15ss) e poder de decisão (2,18-23).
 Em segundo lugar, Deus deixa claro a finalidade da decisão de criar um ser pessoal, segundo sua imagem. Tal ser deverá ter uma relação especial com o restante da criação (1,26). Deus cria e entrega ao ser humano sua criação. Este ser pessoal deverá estar sobre ela, numa relação de administração, cuidado e produção (2,15ss). O ser humano relaciona-se com a criação e através do uso dela e de suas descobertas em relação a ela, mantém uma permanente relação com Deus. Em terceiro lugar, a imagem de Deus é traduzida na relação que mantém com as criaturas, já que é uma relação de domínio. Ele reina sobre o universo produzido pelo poder criador de Deus. Mas aqui há um detalhe importante: este direito de domínio não lhe é próprio, ele reina enquanto imagem de Deus. Ele não é proprietário, nem tem autonomia irrestrita sobre a criação.
 Mas imagem de Deus traduz abertura à transcendência. Aqui estão dados os elementos que nos permitem entender porque faz parte da humanidade o abrir-se à transcendência e viver com ela. Há um deslumbramento permanente diante do absoluto, do sobrenatural e do mistério. Estamos diante de um ser que pode pensar o que não está aqui e agora, e que pode refletir sobre o que vai além da realidade factual. E é por poder pensar tais realidades que não podem ser vistas, que o ser humano enquanto imagem de Deus pode refletir sobre a eternidade e relacionar-se com o transcendente. Assim, ao ser feito imagem de Deus, o próprio Deus transfere à humanidade a capacidade de relacionar-se com Ele.  Esse ser humano de que fala Gn 1.26, que deve ser uma imagem de Deus, não é uma pessoa em particular, pois a continuação do texto fala que eles dominem. Estamos diante da criação da humanidade e o domínio do universo não é dado a uma pessoa, mas a comunidade dos seres humanos. Assim, ninguém pode ser excluído da autoridade de domínio dada por Deus à humanidade. Da mesma maneira, em Gn 1.27 temos uma outra característica fundamental dessa mesma humanidade: ela é formada por conjuntos pares. Para alguns teólogos, como Karl Barth, tal explicação de Gn 1.27b, de uma humanidade formada por pares, é apresentada por Deus “quase à maneira de definição”.  Logicamente, há uma intenção para que o texto bíblico aprofunde-se em tais minúcias. É a de apresentar como o universo criado deveria ser administrado: através da convivência de seres que se completam e se amam. Ou seja, esse ser plural só poderia exercer o domínio através da comunidade, completando-se como homem e mulher. Se toda a criação de Deus é o mundo do ser humano, há a total desmistização da natureza. Não há astros divinos, terra divina, animais divinos. Todo o universo pode tornar-se o ambiente do ser humano, seu espaço, que ele pode adaptar às suas necessidades e administrar. E como ele consegue isso? Através da cultura, enquanto processo social e objetivo de sujeição da natureza, e através dessa necessidade de expansão e domínio, pessoal e subjetivo, que é peculiar a todo homem e mulher livres.
O afastamento de Deus fez com que a humanidade perdesse sua capacidade de ser imagem de Deus viva e eficaz. Seu caráter inicial está distorcido e o mal perpassa todas suas ações. Assim, o ser humano lançou-se ao domínio de seus iguais, inclusive através do derramamento de sangue; suprimiu o equilíbrio e a mútua ajuda entre homem e mulher; mitificou a ciência e técnica; e lançou-se à destruição da própria natureza.
Cristo é “a verdadeira imagem do Deus invisível” (Cl 1,15 cf. 2Cor 4,4) e a Ele cabe fazer, a nível escatológico, aquilo que à humanidade tornou-se impossível. “Foi-me dado todo o poder no céu e na terra, por isso, indo, fazei discípulos em todas as nações” (Mt 28,18).

 

LEI DA BIOGÊNESE

Há aproximadamente 300 anos as pessoas acreditavam que a matéria inanimada se transformava em algo vivo, como pedras em sapos, milhos em ratos, etc. Acreditavam inclusive que qualquer carne em decomposição se transformava em verme ou rato. Essas idéias foram desmistificadas por dois cientistas e suas comprovações se transformaram na Lei da Biogênese, que é uma das mais básicas e principais leis da ciência. Os dois cientistas são o microbiologista francês Louis Pasteur e o médico sanitarista Walter Reed. Essa lei diz que somente algo vivo pode gerar ou originar outra vida, ou seja, um organismo vivo provém de outro SEMELHANTE (dois seres vivos de ESPÉCIES DIFERENTES criam uma vida ESTÉRIL, incapaz de se reproduzir, vou comentar mais sobre isso quando postar um tópico sobre genética). De acordo com essa lei, uma pedra não pode criar um girino, uma árvore não pode 'produzir' aves, a água não faz surgir peixe, ou seja, o inorgânico não pode produzir o orgânico. Se para a teoria da evolução a matéria (algo inorgânico) é eterna (algo controverso) e dela surgiu o que se diz vivo, é necessário observar esse fato para se ter credibilidade científica. Estou informando que a Lei da Biogênese pode ser observada, e nada na história foi sugerido que pudesse refutá-la.  De acordo com essa lei, uma pedra não pode criar um girino, uma árvore não pode 'produzir' aves, a água não faz surgir peixe, ou seja, o inorgânico não pode produzir o orgânico.  Para dar um gostinho (doce ou amargo, depende de vc), podemos encontrar da Bíblia, no livro de Gênesis, capítulo 1 e verso 26 o seguinte texto: 'Façamos o homem à nossa imagem e semelhança..." Independente da veracidade da Bíblia (outro tópico sobre sua credibilidade), é necessário apelar para a razão e verificar que essa afirmação concorda com a Lei da Biogênese, porque um ser vivo planeja criar outro SEMELHANTE, logo, dando-lhe plena capacidade para procriar, não deuses, mas seres semelhantes, humanos. Se o orgânico e o inorgânico têm a mesma origem, por não serem fundamentalmente distintos, surgiram de uma mesma fonte, que só pode ser Deus. Se a origem da vida não tem nada a ver com o ateísmo, os ateus correm o risco de estarem totalmente errados em sua filosofia de vida sem levar em conta a existência de um ser Supremo. Afinal de contas, o ateu só se tornou ateu depois que ouviu falar de Deus. Só seres vivos podem produzir seres vivos. Elohim vivo faz seres vivos.

Podemos descartar a teoria da evolução com pelo menos Três Leis, muito bem provadas pela ciência : a Lei da Biogênese e a da Causa e do Efeito:


A LEI HERMÉTICA -  A LEI DE CAUSA E  EFEITO
 Toda Causa tem seu Efeito; todo o Efeito tem sua Causa; Elohim Vivo é a Causa e o ser vivo é o Efeito. Todas as coisas acontecem de acordo com a Lei: o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida. Existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à Lei. Este princípio hermético contém uma grande verdade que torna possível a compreensão de todas as leis que regem o nosso Universo: ele explica que nada acontece por acaso, que não existe o acaso, e que acaso é simplesmente um termo dado a um fenômeno existente e do qual não conhecemos a origem e portanto não reconhecemos nele a Lei à qual se aplica. Este Princípio Hermético é um dos mais polêmicos, pois também implica no fato de sermos responsáveis por todos os nossos atos. No entanto, este princípio é aceito por todas as filosofias de pensamento, desde a antiguidade. Não reconhecer esta Lei torna nulos os pensamentos filosóficos antigos ou atuais que subtraem os fenômenos do universo de uma Ordem cósmica imutável. A ciência às vezes não explica um determinado fenômeno, pois não sabe em que Lei ele se aplica, mas reconhece, no entanto, que precisa existir uma ordem para ele. A lei causa efeito é a lei que explica que a causa e o efeito têm uma relação. Por exemplo, quem semeia milho irá colher milho. É uma lei natural (da natureza). Se chove as plantas vão nascer, senão vão secar. Vejamos por exemplo, se eu quiser oferecer um presente a uma amiga, vou ter uma causa. Fazer a amiga sentir-se melhor é a causa. Quando oferecer a prenda à minha amiga, ela vai ter uma reação (que espero ser de felicidade). Essa reacção irá ser o efeito. Esta lei aplica-se a todas as áreas, incluído as áreas de gestão. Por exemplo se formos gestores de uma sapataria e se tivermos uma estratégia de diferenciação dos nossos produtos pela qualidade (causa), vamos ter melhores clientes (efeito). Desconhecer a Lei de Causa e Efeito é como dizer que algo (qualquer coisa materializada e existente) pode ser independente, pode ser subtraída de forma inexplicável desse universo fenomenal, pode não ser submetido à Lei Universal. Tal coisa seria então superior ao TODO? Ou seria o próprio TODO que se subtrairia a esta Lei? A existência de tal coisa tornaria então sem efeito todas as Leis Naturais e mergulharia o universo na desordem e no caos. Vocês imaginam o que aconteceria se de repente as galáxias, os sistemas solares, os planetas, tudo o que existe se subtraísse de repente a esta Ordem Invisível e começasse a enlouquecer? Mas vamos falar do ACASO. Esta palavra tem em sua raiz a palavra ‘cair’, (do latim ad-cado, verbo cadere=cair) que dá a idéia de que um acontecimento fruto do acaso ‘cai’ de repente, assim do nada, sem nexo nem ordem. É nesse sentido que normalmente empregamos este termo. Assim, podemos dizer que se você jogar os dados ao ‘acaso’ eles caem de qualquer maneira, sem nexo nem ordem. Mas sabemos que jogadores experientes (e mesmo matemáticos) conseguem prever com uma certa lógica a seqüência na própria queda dos dados. Existe uma espécie de seqüência que faz que eles caiam de uma determinada maneira. Difícil de se compreendida, mas existente. Então, não existe acaso. Tudo obedece à Lei. Sempre há uma Causa e um Porquê para todos os acontecimentos. Bem, mas no nosso caso, vamos examinar o que chamamos de Lei do Carma, à qual atribuímos todos nossos males e que tanto nos faz sofrer, inutilmente. Muitas vezes escuto a pergunta: Mas para que serve a Lei de Causa e Efeito se a Causa acontece numa encarnação e o Efeito na outra? Não vou me lembrar mesmo! Bobagem! Nós lembramos, ou melhor, nosso espírito lembra. Nossa mente racional não quer acreditar na intuição, intuição essa que é fruto da sugestão que o espírito nos transmite. E o espírito SABE! Nós é que não escutamos! Nossa mente (que os cabalista chamam de Lúcifer pois ela nos trai com seus pensamentos racionais) não quer dar ouvidos à nossa intuição, vinda do nosso EU INTERIOR. Assim, nada acontece sem uma Causa, ou mesmo sem uma cadeia de causas. Nossos atos ordenam a eventualidade dos futuros acontecimentos, assim como eles são o fruto dos acontecimentos precedentes. Nenhum evento cria outro; ele faz parte simplesmente de um elo precedente na grande cadeia ordenada de eventos procedentes da energia criativa do TODO (O Caibalion).

O CÓDIGO GENÉTICO

O código genético é, de certa forma, a chave da Biologia Molecular, cuja unidade básica é a célula. Que é constituída de moléculas inanimadas, de macromoléculas, que funcionam como unidades estruturais, reservatórios de energia, repositórios de informações genéticas e como moléculas especiais para controlar os processos que mantém a célula viva. Os quatro tipos principais de macromoléculas (ácidos nucléicos, proteínas, polissacarídeos e lipídios) tem funções idênticas em todos os tipos de célula e se organizam em conjuntos supramoleculares. Proteínas formam o principal constituinte dos organismos vivos. Suas principais funções são: controlar o metabolismo e liberar energia (enzimas); defender o organismo de corpos estranhos (anticorpos); definir e manter a arquitetura da célula (elementos estruturais); carregar moléculas ou íons dentro da célula (mecanismo de transporte); coordenar e dirigir os processos químicos da célula (reguladores metabólicos). As proteínas são o produto final da informação genética. Todas as proteínas possuem duas características estruturais em comum: contém apenas vinte diferentes tipos de aminoácidos e são polipeptídios. Código genético é a relação entre a seqüência de bases no DNA e a seqüência correspondente de aminoácidos, na proteína. Ele é equivalente a uma língua e é constituído basicamente por um dicionário de palavras, a tabela do código genético e por uma gramática, correspondente às propriedades do código, que estabelece como a mensagem codificada no material genético é traduzida em uma sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica. O código genético forma os modelos hereditários dos seres vivos. É nele que está toda a informação que rege a seqüência dos aminoácidos codificada pelo encadeamento de nucleotídeos. Estes são compostos de desoxirribose, fosfato e uma base orgânica, do tipo citosina, adenina, guanina ou timina.

Características Bíblicas do ser humano
Gn. 2, 7- O homem é pó (partículas de terra seca) Sl. 103: 14; 1Co. 15: 48: ?Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais terrenos; De 50 anos para cá, a ciência comprova que pelo menos, 15 elementos químicos encontrados na terra, são encontrados no ser humano. Is.,45: 9  O Ser Humano é caco de barro ? só se pode fazer duas  coisas com o caco de barro: jogar fora ou amassar e fazer um vaso novo. O diabo quer jogar o ser humano fora, mas Adonai quer transformá-lo em um vaso novo, para a glória e louvor do Seu nome! Sl 39, 5 a vaidade perigosa é aquela que prejudica os nossos relacionamentos com Deus, que impede uma comunhão maior com o Senhor. Somos a imagem de ELOHIM – Adonai têm alguns nomes que caracterizam o Seu caráter, aquilo que Ele é e o que faz; foi usado um nome no original, em Gn. 1,26  Elohim - substantivo que indica pluralidade de pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo). Significa que Elohim é um ser pessoal e fez o ser humano,  um ser pessoal (imagem e semelhança- inteligência, sentimentos e vontade própria). A humanidade é a imagem de Elohim, Gn 1,27 E criou Elohim o ser humano à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. A imagem de Elohim compreende macho e fêmea, é um ser assexuado (Espírito); a imagem de Elohim é intransferível à sexualidade do homem ou da mulher - o homem masculino é pessoa, a mulher feminina é pessoa, e ambos são a imagem de Elohim. Encontramos na Bíblia substantivos masculinos e femininos para demonstrar a personalidade de Elohim - Ele é chamado de Pai, Rei e Pastor; na linguagem simbólica (antropomórfica), Adonai é comparado a mãe que protege seus filhos – Sl 91, 4; Mt 23,37. Sendo a imagem de Elohim, somos diferentes; e sendo diferentes, somos superiores a todas as coisas criadas - Cérebro humano - a estrutura mais complexa do universo - ele possui dez bilhões de células nervosas, cada uma entre dez e cem mil ramificações interligadas, chegando a aproximadamente um quatrilhão de ligações - maior do que qualquer sistema de comunicação no mundo. 
Algumas verdades fundamentais
 O Satanás nos odeia - porque somos criaturas de Elohim e a coroa da Sua criação. Hoje, por uma questão de queda, somos inferiores aos anjos, mas quando Mashiach, que é a nossa vida, se manifestar, estaremos acima deles. O diabo, que foi um ser criado em perfeição, um querubim ungido, um anjo de luz magnífico que levou 1/3 dos anjos com ele, quis ser maior que Deus e foi expulso da Sua presença, não suporta ver o homem que já nasce pecador, que sofre, sente dor, escolher servir a Deus dizendo não ao pecado, não a tentação.
A carne é fraca (natureza humana)- Mt 26, 41: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o Espírito está pronto, mas a carne é fraca.? Jamais devemos brincar com a nossa natureza pecaminosa; Paulo diz em 1Cor 6,18: Fugi da impureza. 2Tm. 2,22: Foge, dos desejos da mocidade; Um homem com uma demonstração visível e poderosa do Espírito Santo no Antigo Testamento: Sansão Juízes 13,1-16,31: Tentou brincar com a carne e caiu; tudo o que atrai a nossa carne devemos fugir.
Jeremias 17: 9,10 - ?Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.? O nosso coração (sede das emoções e sentimentos) é enganoso. Devemos tomar cuidado com as nossas emoções. A soberba :uma coisa que aborrece muito a Elohim: Pr 6,16; 16,18; 2Cor 10,17s; Jr 9,23s. Cuidado com a soberba!  Rm 14,12; Lc 12,2; Hb 4,13: De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Elohim. Teremos que dar conta de todas as coisas perante Deus, por tudo que fazemos. Somos especiais para Deus! Mc 6,16; Mt 10,30s. Temos muito valor para Deus porque Ele nos amou de tal maneira e colocou o Seu coração sobre nós – Rm 5,8: ?Mas
Ø Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. Aquele que cria, estabelece a norma - Deus estabeleceu uma norma para que a criatura se encontre com o Criador: a única maneira do homem se relacionar com Deus - 1Tm 2,5 Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Ieshuah, homem Jo 14,6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Quando o homem aceita a norma do Criador, ele deixa de ser criatura e passa a ser filho; e, sendo filho, ele é herdeiro com Cristo! ?Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai(Rm 8,15); Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Mashiach; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados( Rm 8,17).
Uma das provas da existência de ELOHIM: Todo  o ser humano nasce com três necessidades, três vazios: pai, mãe e Deus. Agora, se o ser humano  tiver um vazio de pai outro homem preenche, um vazio de mãe: outra mulher supre e o vazio de Elohim, Só Adonai preenche todos os vazios da vida humana! Porque só Deus completa em plenitude o ser humano e a si mesmo. O ser humano vazio de Adonai se mergulhado no vazio existencial, tenta substituir o vazio de Elohim por todas as coisas: devassidão, pedofilia,drogas,  consumismo, violência, vícios, ganância a qualquer custo,sucesso, poder de dominação; injustiça, corrupção, libertinagem, infidelidade etc.  Só Adonai  completa a si mesmo e  preenche o vazio do ser humano  - Sl 139; Jo 6,68; 15,1-17. TODO SER HUMANO PODE VIR A SER MELHOR.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Karol Józef Wojtyła

Karol Józef Wojtyła (18 de maio de 1920 – 2 de abril de 2005), foi o Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticano de 16 de outubro de 1978 até a sua morte. Teve o segundo maior pontificado documentado da história; apenas oPapa Pio IX reinou por mais tempo (é dito que São Pedro reinou por mais de trinta anos como primeiro pontífice, no entanto a documentação é insuficiente para atestar isto definitivamente). Foi o único Papa eslavo e polonês até a sua morte, e o primeiro Papa não-italiano desde o holandês Papa Adriano VI em 1522.
João Paulo II foi aclamado como um dos líderes mais influentes do século XX. É amplamente difundido que ele Sua Santidade fundamental para o fim do comunismo na Polônia e talvez em toda a Europa, bem como significante na melhora das relações da Igreja Católica com o Judaísmo Islã, Igreja Ortodoxa,e a Comunhão Anglicana.Apesar de ter sido criticadopor sua oposição à contracepção e a ordenação de mulheres, bem como o apoio ao Concílio Vaticano II e sua reforma das missas, também foi elogiado
Foi um dos líderes que mais viajou na história, tendo visitado 129 países durante o seu pontificado. Sabia falar os segiuntes idiomas:italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, croata, sérvio, esperanto, grego clássico e latim, além dopolonês, sua língua nativa. Como parte de sua ênfase especial na vocação universal à santidade, beatificou 1 340 pessoas e canonizou 483 santos quantidade maior que todos os seus predecessores juntos pelos cinco séculos passados. Em 2 de abril de 2005, faleceu devido a sua saúde débil e o agravamento da doença de Parkinson. Em 19 de dezembro de 2009, João Paulo II foi proclamado "Venerável" pelo seu sucessor papal, o Papa Bento XVI, tendo a beatificação prevista para 1º de maio de 2011. 
História pessoal
Karol Józef Wojtyła ( pronunciação polaca ajuda · ficheiro · ouvir) nasceu em Wadowice, uma pequena localidade ao sul da Polónia, a 50 quilómetros de Cracóvia;lho de umtenente do exército dos Habsburgos, de quem herdou o nome, também chamado Karol Wojtyła. O seu irmão José, ao formar-se em engenharia civil, transformou-se na esperança de sustento da família, uma vez que o soldo do tenente Wojtyła era insuficiente para tal.
Em 1929, foi contractado para o arrentela como defesa central., Em 1931, morreria o irmão, de escarlatina. Karol perderia o pai poucos dias antes de completar 22 anos. Nesta altura a Polónia enfrentava, juntamente com grande parte da Europa, as consequências da invasão alemã da Segunda Guerra Mundial. Assistiu, portanto, ao assassinato de vários dos seus amigos e colegas.
Manifestando interesse pelo teatro — cuja participação potenciava apoios à resistência polaca contra o nazismo —, pela música popular e pela literatura, a sua juventude foi marcada por intensos contactos com a então ameaçada comunidade judaica de Cracóvia, e pela experiência da ocupação alemã, durante a qual trabalhou numa fábrica de produtos químicos para evitar a sua deportação à Alemanha nazista. Atleta (chegou a actuar como jogador de futebol numa equipa amadora de Wadowice) e, muito religioso, (foi fundador de umaCongregação Mariana no seu colégio), Karol Wojtyła foi ordenado sacerdote católico em 1 de Novembro de 1946 pelo então cardeal-arcebispo de Cracóvia, Adam Stefan Sapieha.
Foi docente de Ética na Universidade Jaguelónica e posteriormente na Universidade Católica de Lublin. Em 28 de Setembro de 1958 foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia e quatro anos depois chega ao cargo máximo na sua diocese. Em 30 de Dezembro de 1963 é apontado por Paulo VI como arcebispo de Cracóvia. Na qualidade de bispo e arcebispo, Wojtyła participa no Concílio Vaticano II, contribuindo para a redacção de documentos que se tornariam na Declaração sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis Humanae) e a Constituição Pastoral da Igreja no Mundo Moderno (Gaudium et Spes), dois dos mais historicamente importantes e influentes resultados do concílio. Foi elevado a cardeal pelo Papa Paulo VI em 28 de Junho de 1967.
Hábitos religiosos
Segundo o livro Why a Saint? publicado em janeiro de 2010 por Slawomir Oder, monsenhor que cuida processo de beatificação de João Paulo II, o Papa realizava a prática conhecida no Cristianismo como mortificação, ou seja, auto-flagelação, para atingir um grau mais próximo de Deus. Oder diz que no armário do pontífice existia uma cinta utilizada para executar o ato e que também Karol Wojtyla dormia algumas vezes no chão para praticar ascetismo.
Eleição
Aquando da morte do Papa Paulo VI, em 6 de Agosto de 1978, esteve presente no conclave de 26 de Agosto de 1978, que escolheria Albino Lucianipara um dos pontificados mais curtos da História. Trinta e três dias depois de votar no conclave, no dia 28 de Setembro de 1978, o então cardeal de Cracóvia, Karol Wojtyła, ficou a saber da triste – e até hoje suspeita – morte de João Paulo I pelo seu motorista particular. De volta a Roma, ele foi escolhido Papa em 16 de Outubro de 1978.
O conclave que se sucedeu ao inesperado falecimento do Papa João Paulo I, foi dominado por duas correntes que tiveram como candidatos o conservador arcebispo de Génova Giuseppe Siri, e o mais liberal arcebispo de Florença Giovanni Benelli. Crê-se que a eleição de Karol Wojtyła tenha sido uma solução de compromisso e que constituiu uma surpresa.
Adoptou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações.[parcial]
Foi o Papa mais novo desde o Papa Pio IX porque foi eleito na época com 58 anos. No entanto, tornou-se o Papa cuja acção foi mais decisiva no século XX: as suas viagens ultrapassaram em número e extensão as de todos os antecessores juntos, reunindo sempre multidões; para muitos tinha o carisma do Papa João XXIII; participou em eventos ecuménicos (foi o primeiro a pregar numa igreja luterana e numa mesquita, o primeiro a visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém); procedeu a numerosas beatificações e canonizações; escreveu 14 encíclicas.
Brasão e lema
  • Descrição: Escudo eclesiástico. Campo de azul, com uma cruz latina de jalde adestrada acompanhada de uma letra "M" do mesmo, no cantão senestro da ponta. O escudo está assente em tarja branca. O conjunto pousado sobre duas chaves "decussadas", a primeira de jalde e a segunda de argente, atadas por um cordão de goles, com os seus pingentes. Timbre: a tiara papal de argente com três coroas de jalde. Sob o escudo, um listel de blau com o mote: "TOTVS TVVS", em letras de jalde. Quando são postos suportes, estes são dois anjos de carnação, sustentando cada um, na mão livre, uma cruz trevolada tripla, de jalde.
  • Interpretação: O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. O campo de blau representa o firmamento celeste e ainda o manto de Nossa Senhora, sendo que este esmalte significa: justiça, serenidade, fortaleza, boa fama e nobreza. A cruz é o instrumento da salvação de todos os homens e representa Jesus Cristo e, sendo de jalde (ouro), simboliza: nobreza, autoridade, premência, generosidade, ardor e descortínio. A letra "M" representa a Virgem Maria, que segundo a doutrina católica seria a principal intercessora do gênero humano, e esteve todo o tempo junto à cruz de seu Filho ("Iuxta crucem lacrimosa" Cf. Jo 19,25), sendo de jalde (ouro), tem o significado já descrito deste metal. Os elementos externos do brasão expressam a jurisdição suprema do papa. As duas chaves "decussadas", uma de jalde (ouro) e a outra de argente (prata) são símbolos de suposto poder espiritual e poder temporal. E são uma referência do poder máximo do Sucessor de Pedro, relatado no Evangelho de São Mateus, que narra que Jesus Cristo disse a Pedro: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu" (Mt 16, 19). Por conseguinte, as chaves são o símbolo típico do poder supostamente dado por Cristo a São Pedro e aos seus sucessores. A tiara papal usada como timbre, representa, por sua simbologia, os três poderes papais: de Ordem, Jurisdição e Magistério, e sua unidade na mesma pessoa. No listel o lema "TOTVS TVVS", é uma expressão da imensa confiança do papa na Virgem Maria: "Sou todo teu, Maria", sendo que ele colocou toda a sua vida sacerdotal sob a proteção da Virgem.
  • Pontificado
Com mais de 26 anos, é o terceiro pontificado mais longo da História da Igreja Católica. Alguns números que se destacam são o de viagens pastorais fora da Itália (mais de 100, visitando 129 países e mais de 1000 localidades), cerimónias de beatificação (147)e canonizações(51), nas quais foram proclamados 1338 beatos e 482 santos. É considerado pelo seu carisma e habilidade para lidar com os meios de comunicação social, o Papa mais popular da História.
A primeira metade do seu pontificado ficou marcada pela luta contra o comunismo na Polónia e restantes países da Europa de Leste e do mundo. Muitos polacos consideram que o marco inicial da derrocada comunista foi o discurso de João Paulo II em 2 de Junho de 1979, quando falou a meio milhão de compatriotas em Varsóvia e destacou o trabalho do Solidariedade. "Sem o discurso de Wojtyla, o cenário teria sido diferente. O Solidariedade e o povo não teriam se sentido fortes e unidos para levar a luta adiante", acredita o escritor e jornalista Mieczylaw Czuma. "Foi o papa que nos disse para não ter medo." Dez anos depois, as eleições de 4 de Junho de 1989 foram uma "revolução sem sangue" e encorajaram outros países do bloco comunista a se liberar de Moscovo. A data tornou-se simbólica da fim do socialismo real. O movimento sindical Solidariedade, liderado por Lech Walesa, obteve a vitória nas primeiras eleições parcialmente livres de todo o bloco comunista.
João Paulo II criticou fortemente a aproximação da Igreja com o marxismo nos países em desenvolvimento, e em especial a Teologia da Libertação.
"Não é possível compreender o homem a partir de uma visão económica unilateral, e nem mesmo poderá ser definido de acordo com a divisão de classes.", disse aos bispos brasileiros em 26 de Novembro de 2002. Durante a sua visita a Cuba, em Janeiro de 1998, que marcou o fim de 39 anos de relações tensas entre a Igreja Católica e o regime de Fidel Castro, condenou o embargo económico dos E.U.A. ao país. Em 2003, por intermédio do cardeal Angelo Sodano, enviou uma carta ao presidente Fidel Castro criticando "as duras penas impostas a numerosos cidadãos cubanos e, também as condenações à pena capital".
Condenou também o terrorismo e o ataque ao World Trade Center ocorrido em 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos da América.
Em relação ao Concílio Vaticano II, no qual João Paulo II participou, ele tentou activamente continuar as reformas e as ideias saídas deste Concílio, nomeadamente sobre o ecumenismo e sobre a abertura da Igreja ao mundo moderno. O Cónego João Seabra afirmou que João Paulo II "é um homem do Concílio, na sua doutrina, na sua concepção do mundo, na sua pastoral. O seu modelo de Igreja é da Lumen Gentium, a sua liturgia é da Sacrosanctum Concilium, a sua pastoral social é da Gaudium et Spes, João Paulo II é o Concílio em Marcha. Nesse sentido o concílio, na maneira como foi lido e aplicado pelo grande Papa João Paulo II, teve uma grande importância na queda do comunismo".
Diálogo inter-religioso
Promotor de uma aproximação às outras grandes religiões monoteístas do mundo,[carece de fontes] João Paulo II enfrentou no entanto acusações de "proselitismo agressivo" feitas pelo mundo ortodoxo. A reconciliação com os judeus marcou a sua viagem à Terra Santa em Março de 2000 e uma "viragem" nas relações entre as duas religiões.
Motivou o diálogo interreligioso, o ecumenismo e a cultura da paz, sendo o primeiro Sumo Pontífice a visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém, a 26 de Março de 2000, e onde pediu perdão pelos erros e crimes cometidos pelos filhos da Igreja no passado. Foi o primeiro a pregar numa sinagoga, a entrar numa mesquita (em Damasco, Síria), e a promover jornadas ecuménicas de reflexão pela paz em Assis (Oração Mundial pela Paz). Fez a primeira visita de um Sumo Pontífice católico à Grécia desde a separação das Igrejas Católica e Ortodoxa no cisma de 1054.
João Paulo II, determinou a devolução à Igreja Ortodoxa Russa do Ícone de "Nossa Senhora de Kazan", a "Theotokos" e sempre Virgem Maria. No dia 28 de Agosto de 2004, a "Solenidade da gloriosíssima Dormição da Theotokos", delegação representativa da Igreja Católica, chefiada pelo Cardeal Walter Kasper, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, entregou o Ícone, depois de um solene ofício na Catedral da Dormição no Kremlim, em Moscovo, em que participaram numerosos fiéis.
Diálogo com os jovens
Foi grande incentivador do Movimento Escoteiro, visitando eventos mundiais e europeus da maior organização juvenil do mundo.[carece de fontes]
Diálogo com os mortos
Perante cerca de 20 mil pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse (no contexto orativo católico) :
"O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo".
Diplomacia
A mediação pontifícia de João Paulo II permitiu que o Chile e a Argentina chegassem a um acordo no conflito sobre os seus limites territoriais na região austral (Canal de Beagle) que ameaçava levar os dois países à guerra. Em 22 de dezembro de 1978 o Papa enviou o cardeal italiano Antonio Samoré ao governo dos dois países como emissário pessoal o que levou a assinatura dos Acordos de Montevidéu, no Palácio Taranco, a 18 de janeiro de 1979 - através do qual os dois Estados recorreram formalmente à mediação do papa - e à conclusão do dissentimento sobre a Região Austral, com a assinatura do Tratado de Paz e Amizade assinado diante do papa, na Capela Paulina (Vaticano), no dia 29 de novembro de 1984.
Visitas papais
Ao todo foram 104 as visitas realizadas por João Paulo II pelo mundo quebrando o antigo costume dos papas não saírem do Vaticano ou de fazê-lo pouquíssimas vezes em circunstâncias especiais ou em ocasiões extraordinárias.


Visitas ao Brasil

O Papa João Paulo II visitou o Brasil quatro vezes. A primeira vez foi em 1979, em que visitou a cidade do Rio de Janeiro. Na segunda vez chegou ao meio-dia de 30 de junho de 1980 e percorreu treze cidades em apenas doze dias. A maratona teve um total de 30.000 km. Entrou por Brasília e partiu porManaus.
A terceira foi entre 12 e 21 de outubro de 1991. O Papa não costumava beijar o solo de um país que ele já tinha visitado, mas no Brasil ele quebrou a tradição. Visitou sete cidades e fez 31 discursos e homilias.
Esteve também no Brasil entre 2 e 6 de outubro de 1997. O Papa sempre demonstrou grande amor pelo Brasil, o país com mais católicos no Mundo. Inclusive, na sua primeira visita, chegou a demonstrar o seu apoio ao movimento sindical, então liderado por Lula, em aberto desafio ao governo militar brasileiro – uma situação parecida com a da sua Polónia natal.
 Destacou-se, numa dessas visitas ao país, a música "A bênção, João de Deus", composta para a ocasião porPéricles de Barros.
Em visita à cidade do Rio de Janeiro declarou: "Se Deus é brasileiro, o Papa é carioca".
Visitas a Portugal
João Paulo II visitou Portugal 4 vezes, em 1982, 1991 e 2000 foram visitas apostólicas e em 1983 fez escala em Lisboa onde discursou.
A primeira visita, de 12 a 15 de maio de 1982, ocorreu um ano após o atentado de que foi vítima em 13 de maio de 1981. Nesta visita o Papa João Paulo II depositou a bala do atentado sofrido no ano anterior em plena Praça de São Pedro no altar da Nossa Senhora de Fátima ainda hoje a mesma bala se encontra na coroa de Nossa Senhora de Fátima no Santuário de Fátima. Em 14 de Maio visitou o Santuário de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, em Vila Viçosa. Na manhã de 15 de maio visitou o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro em Braga e à tarde viajou de helicóptero até ao Porto, onde presidiu a uma missa celebrada junto à câmara municipal, na avenida dos Aliados.
Em 2 de março de 1983 fez uma escala em Lisboa na viagem à América Central.
De 5 a 13 de maio de 1991 esteve nos Açores, na Madeira, Lisboa, e novamente em Fátima.
A sua última visita, em que beatificou os videntes de Fátima, Jacinta e Francisco, teve lugar em 12 e 13 de maio de 2000, em Fátima.

Tentativa de assassinato
Três anos depois de ter sido eleito Papa, é vítima de grave atentado na Praça de São Pedro, no dia 13 de Maio de 1981, por parte do turco Ali Agca, o atentado contra o papa terá sido decidido pelo ditador comunista Leonid Brejnev e organizado por serviços militares soviéticos, os serviços búlgaros teriam servido de "cobertura", enquanto que a Stasi, da RDA, teria sido encarregada da "desinformação".
Agca passou 19 anos em prisões italianas, sendo depois extraditado para a Turquia, onde foi condenado a prisão perpétua pelo assalto a um banco nos anos 1970 e pelo assassínio de um jornalista em 1979, pena depois comutada para dez anos de prisão.
Internado de urgência na Policlínica Agostini Gemelli, o papa foi submetido a delicada cirugia de cinco horas e vinte minutos, com extirpação de 55 centímetros de intestino. A 20 de Junho, 17 dias depois de ter alta, é internado de novo na mesma clínica de Roma para ser tratado de uma infecção de cytomegalovirus, resultante da operação anterior.
Coincidentemente, os tiros disparados contra o Papa foram feitos no dia 13 de maio. Nesta data, em 1917, Nossa Senhora de Fátima teria feito a sua primeira aparição aos três pastorinhos. O Pontífice sempre afirmou que a Virgem Maria teria "desviado as balas" e salvo a sua vida nesse dia. Um ano depois, a 13 de maio de 1982 e já recuperado, João Paulo II visita pela primeira vez o Santuário de Nossa Senhora de Fátima para agradecer à Virgem o ter salvo. O Santo Padre ofereceu uma das balas que o atingiu ao Santuário. Essa bala foi posteriormente colocada na coroa da Virgem, onde permanece até hoje.
Saúde débil
A saúde de João Paulo II foi motivo de preocupação para os muitos milhões de católicos em todo o Mundo. O historial clínico daquele que foi apelidado de "Atleta de Deus", devido á sua extraordinária compleição física, tem ínicio nos anos 1940, quando é atropelado em Cracóvia por um camião militar alemão, sofrendo um fractura de crânio. A 12 de Julho de 1982, sofre nova intervenção de quatro horas na Policlínica Gemelli, para remoção de um tumor benigno do cólon (com as dimensões de uma laranja) e da vesícula biliar.
A 11 de Novembro de 1993, sofre uma queda durante uma audiência no Vaticano, com fractura de uma omoplata, vindo a ser operado na mesma Policlínica. Em 1994, sofre nova queda, quando saía do banho no seu aposento privado, com fratura no fémur direito. É-lhe implantada uma prótese de titânio em substituição da cabeça do fémur. Ainda nos anos 1990, começa a manifestar sintomas de Parkinson, que se acentuam cada vez mais: tremor da mão esquerda, coluna curvada, olhar ausente. A 8 de Outubro de 1996, ingressa uma vez mais na Gemelli, para remoção do apêndice. Em Março de 2002, é diagnosticada uma artrose no joelho direito, o que o obriga a deslocar-se numa cadeira de rodas especial, que utiliza para presidir às celebrações e outros actos. Em Setembro de 2003, durante a visita à Eslováquia, já são visíveis as dificuldades de João Paulo II para respirar e mover-se. Em Setembro do mesmo ano, tem que anular uma audiência geral devido a oclusão intestinal. A 10 de Fevereiro de 2005, na sequência de um processo gripal, padece de laringo-traqueíte aguda, pelo que volta à Gemelli. A 24 de Fevereiro de 2005, é submetido a uma traqueostomia, com o fim de facilitar a respiração.
[editar]Os últimos dias de João Paulo II
Já com a doença de Parkinson muito avançada, no dia 30 de Março de 2005, surgiu à janela do seu escritório para tranquilizar os católicos, e já era muito evidente o seu estado extremamente debilitado. No último Domingo de Páscoa, o Papa ainda abençoou os fiéis, mas pela primeira vez no seu pontificado não conseguiu pronunciar a tradicional 'Urbi et Orbi'. Às 21h37, hora de Roma, do dia 2 de Abril de 2005, o Mundo parou perante a notícia da morte do Santo Padre mais viajado de sempre. As exéquias fúnebres decorreram na Praça de São Pedro, pela manhã do dia 7 de Abril de 2005. A cerimónia fúnebre durou três horas, sob alta segurança, presidida pelo então, decano dos cardeais, o Cardeal Joseph Ratzinger. Assistiram 2500 convidados, entre Chefes de Estado, primeiros-ministros, e outras personalidades. O corpo de João Paulo II está sepultado nas Catacumbas Vaticanas.
Beatificação
No dia 13 de Maio de 2005, o seu sucessor Bento XVI fez uma exceção à regra do Código de Direito Canônico em relação à beatificação de João Paulo II, tal como este havia feito em relação à Madre Teresa de Calcutá. Abrindo mão dos cinco anos que são dados para o início do processo (que se dá a partir da morte daquele que vem a falecer em fama de santidade).
O seu processo de beatificação foi aberto em 28 de Junho do mesmo ano. No dia 19 de dezembro de 2009, o Papa Bento XVI proclamou-o "Venerável", ao promulgar o decreto que reconhece as virtudes heróicas do suposto Servo de Deus João Paulo II, um importante passo dentro do processo de beatificação que fica aguardando a existência de um milagre realizado pela intercessão do papa polonês .
No dia 14 de janeiro de 2011 o Papa Bento XVI aprovou o decreto sobre um milagre atribuido ao Papa Wojtyla, permitindo a sua beatificação que acontecerá em Roma no dia 1 de maio de 2011.
Homenagens
Estátuas
Existem várias estátuas em homenagem a João Paulo II espalhadas pelo mundo.
Uma estátua de João Paulo II foi inaugurada em 23 de Fevereiro de 2008 em Santa Clara, Cuba para recordar os dez anos da sua visita ao país. A estátua foi levada como um presente à comunidade católica de Cuba pelo secretário de Estado do Vaticano cardeal Tarcísio Bertone.
Em Fátima, que o Papa visitou por três vezes, foi inaugurada uma estátua da autoria de Czeslaw Dzwigaj, de nacionalidade polaca, por ocasião do 90.º aniversário das aparições de Nossa Senhora, celebrado em Maio de 2008. As palavras que o Papa proferiu na Capelinha quando da primeira visita a Fátima, em 1982, estão gravadas na estátua de João Paulo II que se encontra na praça exterior, junto à nova igreja da Santíssima Trindade. A estátua de João Paulo II que retrata o momento de oração na Capelinha, junto à imagem de Nossa Senhora testemunha as Aparições do Anjo e também a actualidade do mistério das três pessoas da Santíssima Trindade. É em bronze e mede 3,5m de altura.
Em 1 de Julho de 2009, a Policlínica Gemelli de Roma, onde o Papa foi internado em nove ocasiões (a primeira, em 13 de maio de 1981, após o atentado sofrido na Praça de São Pedro; a última, em março de 2005 ao final de sua enfermidade) e onde passou um total de 153 dias e 152 noites, inaugurou uma estátua em sua homenagem. A estátua foi construída de um bloco procedente das pedreiras de Carrara, pesando todo o conjunto 47 toneladas e alcançando 4,6 metros. A estátua pesa 18 toneladas e mede 3,05 metros, e tem uma base de cerca de 20 toneladas e uma cruz de metal. Está com os olhos fixos na janela do quarto do 10.º andar, onde o Papa ficava internado e de onde concedia a bênção aos fiéis. A estátua mostra uma imagem do Papa João Paulo II como recordada pelos médicos e religiosas que o assistiram até à sua morte, ou seja, com o rosto e o corpo marcados pela doença que ele nunca quis esconder. Os trabalhos para a elaboração desta escultura demoraram cerca de sete meses, sem considerar os numerosos projectos realizados anteriormente. A cerimónia de inauguração foi animada pela Banda Musical de Armas dos Carabineiros, dirigida pelo maestro Tenente Colonnello Massimo Martinelli.
Praças
Uma praça em homenagem ao Papa João Paulo II chamada Praça do Papa, foi criada em Campo Grande no local onde, em 1991, foi realizada uma missa durante a sua visita à cidade. Existem, também, outras praças com o mesmo nome em Belo Horizonte e em Vitória, em sua homenagem. Ambas se localizam no Brasil. Na cidade de Curitiba também existe um parque em sua homenagem, no local onde o Papa passou quando esteve na cidade. Em Porto Alegre, próximo ao Estádio Olímpico Monumental, há uma rótula (entre as avenidas Erico Veríssimo, José de Alencar, da Azenha e Gastão Mazeron Cascatinha), onde está um monumento que lembra sua missa rezada no local. Em Cabo Verde também se homenageou o Papa com uma praceta na Cidade da Praia, a praça "Cruz do Papa", onde se encontra a estátua daquele que abençoou este arquipélago. A localização é estratégica, pois a vista está direccionada para o local onde se realizou a missa em 1990.
Outras homenagens
Na cidade de Mogi Mirim o Estádio de Futebol do Mogi Mirim Esporte Clube recebeu o nome de Papa João Paulo II após o sequestro da filha do ex-presidente do Clube[carece de fontes].Também é conhecido com um dos Papas mais amados da Igreja e de outras religiões. É também, escolhido pela sua torcida, o padroeiro do Fluminense Football Club, do Rio de Janeiro.
Críticas
O papa foi alvo várias vezes de críticas de vários setores da sociedade. Entre os principais pontos de sua atuação pública que foram questionados estão:
  • A reafirmação de doutrinas tradicionais contra a ordenação de mulheres, a contracepção, a Teologia da Libertação, o homossexualismo e casamento homossexual, e o aborto em todos os casos;
  • Seu apoio à Opus Dei e a canonização de seu fundador, Josemaría Escrivá.
  • Sua defesa de visões conservadoras sobre questões ligadas aos gêneros sexuais, sexualidade, eutanásia e o papel da mulher na sociedade. A revista Time referiu que seu próprio comportamento por ocasião de sua agonia contradisse sua pregação sobre o prolongamento artificial da vida.
  • Sua condenação do uso de preservativos mesmo para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, e para a evitação de filhos em famílias pobres e já numerosas;
  • Sua posição ambígua nos escândalos sexuais envolvendo clérigos, favorecendo secretamente políticas de acobertamento e intimidação das vítimas, enquanto a público fazia declarações condenatórias.
  • Foi criticado também por praticar a centralização do poder de forma autoritária, revertendo uma tendência liberal e colegiada iniciada por João XXIII. Também encontrou objeções sobre suas frequentes viagens, que teriam deixado a estrutura administrativa da Igreja desamparada em várias crises importantes, além de serem causa de alta despesa para os países visitados.
  • Muitas críticas foram levantadas por grupos que alegaram que as instituições e programas benemerentes da Igreja espalhados pelo mundo eram uma fachada para buscar a conversão de populações não-católicas.
  • Onze teólogos dissidentes protestaram contra o processo de sua beatificação, baseados no argumento de que suas declarações e atitudes sobre vários pontos eram contrárias aos requisitos formais.
  • Foi acusado ainda de acobertar o envolvimento do Vaticano em escândalos financeiros que ligavam o Banco do Vaticano a grupos de crime organizado como a Máfia e a Cosa Nostra, e de proteger sistematicamente o principal articulador dessas ligações, o arcebispo Paul Marcinkus, que saiu livre de acusações. Também foi acusado de interferir na política de vários países, direta ou indiretamente, e de obstaculizar investigações sobre criminosos de guerra envolvidos em genocídios e em desvios de imensas somas em dinheiro durante a II Guerra Mundial, como Ante Pavelić, Klaus Barbie, Adolf Eichmann e outros, que teriam sido protegidos pelo Vaticano naquela época.
Referências

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